Dear Aunt
Vendo-te a alma mais suja, por piedade desta fração de segundos que me acalmam, quando rumores de sua volta se espalham, pois este adiantamento se vai com a minha morte, antes da sua chegada. Partida manchada, jamais reconquistada, desde que a sua sanidade lhe diga: "Os tempos são outros... " Vejam só, pois como num circo, o palhaço é obrigado a despir-se da maquiagem e chorar, afinal. As crianças são disciplinadas a não sorrir, pois nem toda fada é capaz de lhe ceder uma moeda, que seja.
ㅤㅤㅤDigo-lhes, caros confrades a meados de um março conturbado: “Fujam dela!”. Nem toda primavera cumpre a promessa. A flor que abriu é manchada da maldição. Esses pares de olhos inocentes são como garras – mas suas mãos não são cadavéricas. Digo-lhes, que desde a infância a eximia mentirosa tomou o trono, embrulhada no sacrossanto; senhoras clemências. “Oh, Senhor da gloria. Ouça o meu clamor!”. Corram! Percebam que esta senhora não é. Nunca foi. E será, se o nosso Pai quiser. Mas percebam como ela nos fere. “Minhas sinceras condolências”. O véu que cobre sua cabeça é a refeição. Os punhos abotoados são dignos da tua serva, que maquina. Maquiavélica, esconde a foice que cerra nos dentes, a carne mal passada não lhe nega a raça podre e fétida. O desleixo com a criança ao teu regaço. O seio que amamenta é provisório, pois a fome prevalecera naquele lar. Eu bem sei que os passos na madrugada são os dela, matando as moscas que dançam em sua sala. Mas ela corre, de um lado para o outro, dançando entre elas. A carne que aqui pulsa, ela agoura. E por um descuido e dois, é pega de surpresa. Enquanto observa, enquanto maquina, enquanto mata, enquanto, afinal, enquanto! Não é o bastante? “Que susto!” Julgue a inocência. “São as moscas.” Piranha! Filha da puta! Inflamar-te-ei desde as rugas do teu sorriso até a podridão das tuas pernas desalinhadas e mancas! Pois a tua mascara se foi junto ao meu pudor. Pois meu púmice-coração retardou o fracasso que fora causado pelas suas glorias devotadas. Oh, Senhor da gloria. Ouça o meu clamor!
ㅤㅤㅤPeço-te que me cure. Essa frieza que constrói no algoz da minha alma é na verdade, a sábia língua dos anjos, quando anunciam a salvação. De todas as pronúncias já feitas, essas manifestações não calam somente o meu ser, mas o espírito em virtude traz luz a essa escuridão toda.Eu sou A tia e, estou tecendo a minha camisa-de-força-como-bem-entendo.
ㅤㅤㅤDigo-lhes, caros confrades a meados de um março conturbado: “Fujam dela!”. Nem toda primavera cumpre a promessa. A flor que abriu é manchada da maldição. Esses pares de olhos inocentes são como garras – mas suas mãos não são cadavéricas. Digo-lhes, que desde a infância a eximia mentirosa tomou o trono, embrulhada no sacrossanto; senhoras clemências. “Oh, Senhor da gloria. Ouça o meu clamor!”. Corram! Percebam que esta senhora não é. Nunca foi. E será, se o nosso Pai quiser. Mas percebam como ela nos fere. “Minhas sinceras condolências”. O véu que cobre sua cabeça é a refeição. Os punhos abotoados são dignos da tua serva, que maquina. Maquiavélica, esconde a foice que cerra nos dentes, a carne mal passada não lhe nega a raça podre e fétida. O desleixo com a criança ao teu regaço. O seio que amamenta é provisório, pois a fome prevalecera naquele lar. Eu bem sei que os passos na madrugada são os dela, matando as moscas que dançam em sua sala. Mas ela corre, de um lado para o outro, dançando entre elas. A carne que aqui pulsa, ela agoura. E por um descuido e dois, é pega de surpresa. Enquanto observa, enquanto maquina, enquanto mata, enquanto, afinal, enquanto! Não é o bastante? “Que susto!” Julgue a inocência. “São as moscas.” Piranha! Filha da puta! Inflamar-te-ei desde as rugas do teu sorriso até a podridão das tuas pernas desalinhadas e mancas! Pois a tua mascara se foi junto ao meu pudor. Pois meu púmice-coração retardou o fracasso que fora causado pelas suas glorias devotadas. Oh, Senhor da gloria. Ouça o meu clamor!
ㅤㅤㅤPeço-te que me cure. Essa frieza que constrói no algoz da minha alma é na verdade, a sábia língua dos anjos, quando anunciam a salvação. De todas as pronúncias já feitas, essas manifestações não calam somente o meu ser, mas o espírito em virtude traz luz a essa escuridão toda.
cem segredos que eu não poderia manter,
esperando do mundo inteiro para a sua dança com satanás,
A nossa aldeia é meio entorpecido,
estamos tão feliz que você poderia vir,
e se nós poderíamos procurar rezar em uma igreja.
Mas todas as igrejas incendiadas.
A Ku Klux Klan queimou para baixo!
E me perguntam por que eu não vou estar lá quando você diz adeus,
se você mentir,
Eu não vou estar lá até você dizer adeus,
e é por isso que eu estou falando com você.
Querida tia Arctica
O que eu vou fazer?
(Dear Aunt Arctica-Radish)